Começamos a contagem regressiva rumo aos 80 anos!

Inox como barreiras de segurança e contenção em áreas sensíveis

Em indústrias onde há risco químico, sanitário ou mecânico, a escolha da matéria-prima das barreiras de contenção não pode ser apenas funcional — precisa ser estratégica. E o aço inoxidável é, em muitos casos, o único material capaz de garantir segurança real a longo prazo.

Quando a escolha do material é crítica — o inox se impõe!

Barreiras e grades de contenção são comuns em qualquer ambiente industrial. Mas quando estamos lidando com frigoríficos, fábricas farmacêuticas, áreas com produtos corrosivos ou zonas com risco biológico, o que está em jogo não é só isolamento: é a integridade do processo, a saúde dos colaboradores e a conformidade legal.

O aço inoxidável, especialmente nas ligas 304 e 316, não apenas atende, mas supera os requisitos técnicos para essas aplicações. Diferentemente de alumínio, aço carbono pintado ou galvanizado, o inox:

  • Não sofre delaminação nem descascamento da superfície.
  • Não libera partículas contaminantes mesmo após anos de uso.
  • Mantém estabilidade estrutural mesmo após sucessivos ciclos de desinfecção com agentes químicos agressivos.
  • Não precisa de repintura, galvanização ou substituição periódica.

Ambientes onde o inox não é opção — é exigência

Frigoríficos e abatedouros

As barreiras sanitárias precisam resistir a:

  • Jatos de água quente com pressão industrial.
  • Produtos alcalinos e clorados de limpeza.
  • Ambientes frios e úmidos 24/7.

Outros materiais perdem revestimento, oxidam e se tornam vetores de contaminação. O inox 304 e 316 mantém integridade e higienização permanente.

Fábricas farmacêuticas e cosméticas

Normas como a RDC 275/2002 (Anvisa) e protocolos de Boas Práticas de Fabricação exigem superfícies lisas, inertes e de fácil descontaminação. Barreiras em inox:

  • Não acumulam resíduos.
  • Suportam peróxido de hidrogênio, álcool 70% e soluções cáusticas.
  • São compatíveis com áreas classificadas (salas limpas).

 Áreas com produtos corrosivos

Em plantas químicas, depósitos de defensivos agrícolas ou indústrias de tintas, o contato acidental com ácidos, álcalis e vapores agressivos é constante. Aqui:

  • Galvanizado sofre corrosão intergranular e pontos de ferrugem.
  • Plásticos sofrem ataque químico e deformações térmicas.
  • Somente o inox garante resistência química real e longa vida útil.

Não se trata de estética — trata-se de segurança

Instalar barreiras de contenção com materiais que se degradam, lascam ou acumulam resíduos compromete todo o ambiente de produção. Quando falamos de inox, falamos de um material que:

É estruturalmente confiável e previsível
Mantém suas propriedades mesmo após 10, 15 ou 20 anosNão exige repintura, galvanização ou substituição frequenteEntrega o menor custo de propriedade (TCO) ao longo da vida útil

Conclusão:

Barreiras de contenção são o limite físico entre o risco e a operação. E só o aço inoxidável consegue manter esse limite íntegro, higiênico e seguro ao longo do tempo, sem comprometer a estrutura ou expor a empresa a riscos sanitários, mecânicos ou legais.

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