Em indústrias onde há risco químico, sanitário ou mecânico, a escolha da matéria-prima das barreiras de contenção não pode ser apenas funcional — precisa ser estratégica. E o aço inoxidável é, em muitos casos, o único material capaz de garantir segurança real a longo prazo.
Quando a escolha do material é crítica — o inox se impõe!
Barreiras e grades de contenção são comuns em qualquer ambiente industrial. Mas quando estamos lidando com frigoríficos, fábricas farmacêuticas, áreas com produtos corrosivos ou zonas com risco biológico, o que está em jogo não é só isolamento: é a integridade do processo, a saúde dos colaboradores e a conformidade legal.
O aço inoxidável, especialmente nas ligas 304 e 316, não apenas atende, mas supera os requisitos técnicos para essas aplicações. Diferentemente de alumínio, aço carbono pintado ou galvanizado, o inox:
- Não sofre delaminação nem descascamento da superfície.
- Não libera partículas contaminantes mesmo após anos de uso.
- Mantém estabilidade estrutural mesmo após sucessivos ciclos de desinfecção com agentes químicos agressivos.
- Não precisa de repintura, galvanização ou substituição periódica.
Ambientes onde o inox não é opção — é exigência
Frigoríficos e abatedouros
As barreiras sanitárias precisam resistir a:
- Jatos de água quente com pressão industrial.
- Produtos alcalinos e clorados de limpeza.
- Ambientes frios e úmidos 24/7.
Outros materiais perdem revestimento, oxidam e se tornam vetores de contaminação. O inox 304 e 316 mantém integridade e higienização permanente.
Fábricas farmacêuticas e cosméticas
Normas como a RDC 275/2002 (Anvisa) e protocolos de Boas Práticas de Fabricação exigem superfícies lisas, inertes e de fácil descontaminação. Barreiras em inox:
- Não acumulam resíduos.
- Suportam peróxido de hidrogênio, álcool 70% e soluções cáusticas.
- São compatíveis com áreas classificadas (salas limpas).
Áreas com produtos corrosivos
Em plantas químicas, depósitos de defensivos agrícolas ou indústrias de tintas, o contato acidental com ácidos, álcalis e vapores agressivos é constante. Aqui:
- Galvanizado sofre corrosão intergranular e pontos de ferrugem.
- Plásticos sofrem ataque químico e deformações térmicas.
- Somente o inox garante resistência química real e longa vida útil.
Não se trata de estética — trata-se de segurança
Instalar barreiras de contenção com materiais que se degradam, lascam ou acumulam resíduos compromete todo o ambiente de produção. Quando falamos de inox, falamos de um material que:
É estruturalmente confiável e previsível
Mantém suas propriedades mesmo após 10, 15 ou 20 anosNão exige repintura, galvanização ou substituição frequenteEntrega o menor custo de propriedade (TCO) ao longo da vida útil
Conclusão:
Barreiras de contenção são o limite físico entre o risco e a operação. E só o aço inoxidável consegue manter esse limite íntegro, higiênico e seguro ao longo do tempo, sem comprometer a estrutura ou expor a empresa a riscos sanitários, mecânicos ou legais.
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